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LGBT é a sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros. Em uso desde os anos 1990, o termo é uma adaptação de LGB, que era utilizado para substituir o termo gay para se referir à comunidade LGBT no fim da década de 1980. Ativistas acreditam que o termo "gay" não abrange ou não representa todos aqueles que fazem parte da comunidade.

A sigla tornou-se popular como uma autodesignação; tem sido adotado pela maioria dos centros comunitários sobre sexualidade e gênero e em meios de comunicação nos Estados Unidos, bem como alguns outros países de anglófonos. O termo é usado também em alguns outros países, particularmente naqueles cujos idiomas usam acrônimos, tais como Argentina, Brasil, França e Turquia.

A sigla LGBT se destina a promover a diversidade das culturas baseadas em identidade sexual e de gênero. Ela pode ser usada para se referir a qualquer um que não é heterossexual ou não é cisgênero, ao invés de exclusivamente se referir as pessoas que são lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros.

Algumas variantes da sigla tentam ser mais inclusivas. Por exemplo, às vezes adiciona-se a letra "Q" para representar aqueles que se identificam como queer: LGBTQ. Às vezes adiciona-se a letra "I" para representar pessoas intersexuais: LGBTI. Outras, ainda, adicionam a letra "A" para representar assexuais, arromânticos ou aliados: LGBTQIA, LGBTA ou LGBTQA. Há variações que incluem pansexuais, polissexuais e pessoas não-binárias, como LGBTQIAP, LGBTQIAPN e LGBTPN. Finalmente, o sinal de "+" é por vezes adicionado ao final para incluir qualquer outra pessoa que não tenha sido representada pelas outras iniciais, por exemplo: LGBTQIAP+.